Por Tarek Omar
Uma confusão no registro do meia-atacante Adriano de Oliveira Santos pode custar a permanência do Rio Branco na primeira divisão do Campeonato Paranaense. A Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) denunciou o clube pelo registro irregular do atleta, que jogou seis partidas do campeonato como Adriano Oliveira dos Santos.
Uma confusão no registro do meia-atacante Adriano de Oliveira Santos pode custar a permanência do Rio Branco na primeira divisão do Campeonato Paranaense. A Procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR) denunciou o clube pelo registro irregular do atleta, que jogou seis partidas do campeonato como Adriano Oliveira dos Santos.
Esta não é a primeira vez que o Rio Branco se envolve em problemas com o registro de atletas. Em 2007, após eliminar o Avaí em plena Ressacada e vencer por 3x0 a primeira partida contra o Vila Nova-MG na segunda fase da Copa do Brasil, o Leão da Estradinha foi acabou eliminado no tapetão, após falha da Federação Paranaense de Futebol (FPF) no registro de um atleta. Além disso, a CBF ainda multou o Rio Branco em 250 mil reais, complicando as finanças do clube.
Naquela ocasião o erro foi da FPF, mas desta vez não. A confusão atual começou quando o Rio Branco contratou o meia-atacante Adriano de Oliveira Santos, do Guarulhos-SP. O clube paulista, que não encontrou o registro do jogador na federação local, decidiu procurar em outro Estado, encontrando um nome parecido (Adriano Oliveira dos Santos) na Federação Capixaba de Futebol. Como nenhum diretor rio branquista, e nem mesmo o atleta, perceberam a diferença dos nomes, o jogador foi contratado e registrado irregularmente na Federação Paranaense.
O erro primário do Rio Branco comprova o péssimo trabalho realizado este ano pela diretoria do clube alvirrubro, que desde o início do campeonato batalha, sem sucesso, para manter o elenco focado na competição.
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